tag:blogger.com,1999:blog-10525665081397624562024-03-05T06:32:24.568+00:00Ambiente em MudançaUnknownnoreply@blogger.comBlogger8125tag:blogger.com,1999:blog-1052566508139762456.post-29882657469587960612010-01-05T15:30:00.004+00:002010-01-28T11:10:46.358+00:00Alterações Climáticas e Aspectos Económicos<div align="justify">De acordo com o relatório elaborado pelo Centro Comum de Investigação da Comissão, se o clima esperado para 2080 se verificasse hoje, a UE enfrentaria perdas anuais do seu Produto Interno Bruto (PIB) entre os 20 mil milhões e os 65 mil milhões de euros, dependendo do aumento da temperatura (entre 2,5 a 5,4 graus), sendo os países do Sul da Europa, entre os quais Portugal, os mais afectados. O relatório final do projecto PESETA (projecção dos impactos económicos das alterações climáticas em sectores da União Europeia) baseia as suas estimativas em quatro aspectos considerados altamente sensíveis às alterações climáticas - agricultura, cheias, sistemas costeiros e turismo -, com diferentes cenários de aumento da temperatura e do nível da água do mar até 2080. Para simplificar a interpretação dos resultados, os impactos das alterações climáticas na UE foram divididos em cinco regiões, e, segundo as estimativas, a mais afectada será a do Sul da Europa, que compreende Portugal, Espanha, Itália, Grécia e Bulgária. De acordo com o relatório, estes países apresentam as maiores perdas em termos de bem-estar económico, que historicamente cresce anualmente dois pontos percentuais na Europa, e que nesta região poderia cair entre 0,3 e 1,6% ao ano. O impacto das alterações climáticas é negativo em todos os sectores, com uma deterioração bastante acentuada, um aumento da temperatura na ordem dos 5,4 graus. Com isto, a agricultura sofreria os maiores danos, perdendo até 25% dos campos, e as receitas de turismo poderiam diminuir até 5 mil milhões de euros anualmente. Os custos do aquecimento global poderiam ser, no entanto, muito mais elevados.<br /><br /><strong>Em destaque:</strong><br />A economia portuguesa poderá ser das mais afectadas pelo aquecimento global, de acordo com um estudo da Comissão Europeia sobre os potenciais custos económicos das alterações climáticas na União Europeia ,divulgado em Bruxelas. </div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1052566508139762456.post-45866896414478916392009-10-23T16:27:00.000+01:002009-10-23T16:30:43.545+01:00Melhoria da Acústica em Espaços Escolares<p class="MsoNormal"><span style="font-size:12.0pt;line-height:115%;font-family: "Comic Sans MS"">Os espaços escolares escolhidos para este trabalho foram o Auditório e o espaço entre os pavilhões A e C.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:12.0pt;line-height:115%;font-family: "Comic Sans MS""><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:12.0pt;line-height:115%;font-family: "Comic Sans MS"">Medidas adoptadas em termos de acústica.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoListParagraphCxSpFirst" style="text-indent:-18.0pt;mso-list:l2 level1 lfo1"><span style="font-size:12.0pt;line-height:115%;font-family:Symbol;mso-fareast-font-family: Symbol;mso-bidi-font-family:Symbol"><span style="mso-list:Ignore">·<span style="font:7.0pt "Times New Roman""> </span></span></span><span style="font-size:12.0pt;line-height:115%; font-family:"Comic Sans MS"">Espaço entre os pavilhões A e C.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin-left:72.0pt;mso-add-space: auto;text-indent:-18.0pt;mso-list:l1 level1 lfo2"><span style="font-size:12.0pt;line-height:115%;font-family:Wingdings;mso-fareast-font-family: Wingdings;mso-bidi-font-family:Wingdings"><span style="mso-list:Ignore">ü<span style="font:7.0pt "Times New Roman""> </span></span></span><span style="font-size:12.0pt;line-height:115%;font-family:"Comic Sans MS"">Este espaço tem material reflector como, por exemplo, as telhas de fibrocimento, deixando passar de uma forma reduzida, o som para as salas de aula do 1º andar.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin-left:72.0pt;mso-add-space: auto;text-indent:-18.0pt;mso-list:l1 level1 lfo2"><span style="font-size:12.0pt;line-height:115%;font-family:Wingdings;mso-fareast-font-family: Wingdings;mso-bidi-font-family:Wingdings"><span style="mso-list:Ignore">ü<span style="font:7.0pt "Times New Roman""> </span></span></span><span style="font-size:12.0pt;line-height:115%;font-family:"Comic Sans MS"">Utilização de paredes duplas na construção do edifício escolar, para um maior controlo de passagem do som, de um ambiente para outro. Mesmo assim, as salas de aula do R/Chão permitem a passagem de maior parte do som para as mesmas, devido ao uso excessivo de janelas.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoListParagraphCxSpLast" style="margin-left:72.0pt;mso-add-space:auto; text-indent:-18.0pt;mso-list:l1 level1 lfo2"><span style="font-size:12.0pt;line-height:115%;font-family:Wingdings;mso-fareast-font-family: Wingdings;mso-bidi-font-family:Wingdings"><span style="mso-list:Ignore">ü<span style="font:7.0pt "Times New Roman""> </span></span></span><span style="font-size:12.0pt;line-height:115%;font-family:"Comic Sans MS"">Janelas do R/Chão forradas com papel de parede.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:12.0pt;line-height:115%;font-family: "Comic Sans MS""><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:12.0pt;line-height:115%;font-family: "Comic Sans MS""><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoListParagraphCxSpFirst" style="text-indent:-18.0pt;mso-list:l2 level1 lfo1"><span style="font-size:12.0pt;line-height:115%;font-family:Symbol;mso-fareast-font-family: Symbol;mso-bidi-font-family:Symbol"><span style="mso-list:Ignore">·<span style="font:7.0pt "Times New Roman""> </span></span></span><span style="font-size:12.0pt;line-height:115%; font-family:"Comic Sans MS"">Auditório<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin-left:72.0pt;mso-add-space: auto;text-indent:-18.0pt;mso-list:l3 level1 lfo3"><span style="font-size:12.0pt;line-height:115%;font-family:Wingdings;mso-fareast-font-family: Wingdings;mso-bidi-font-family:Wingdings"><span style="mso-list:Ignore">ü<span style="font:7.0pt "Times New Roman""> </span></span></span><span style="font-size:12.0pt;line-height:115%;font-family:"Comic Sans MS"">Utilização de paredes duplas, reduzindo a propagação do som para o exterior da sala de aula.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin-left:72.0pt;mso-add-space: auto;text-indent:-18.0pt;mso-list:l3 level1 lfo3"><span style="font-size:12.0pt;line-height:115%;font-family:Wingdings;mso-fareast-font-family: Wingdings;mso-bidi-font-family:Wingdings"><span style="mso-list:Ignore">ü<span style="font:7.0pt "Times New Roman""> </span></span></span><span style="font-size:12.0pt;line-height:115%;font-family:"Comic Sans MS"">Utilização de lambris de pedra junto às janelas, reflectindo o som de forma difusa e sem ressonâncias.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoListParagraphCxSpLast" style="margin-left:72.0pt;mso-add-space:auto; text-indent:-18.0pt;mso-list:l3 level1 lfo3"><span style="font-size:12.0pt;line-height:115%;font-family:Wingdings;mso-fareast-font-family: Wingdings;mso-bidi-font-family:Wingdings"><span style="mso-list:Ignore">ü<span style="font:7.0pt "Times New Roman""> </span></span></span><span style="font-size:12.0pt;line-height:115%;font-family:"Comic Sans MS"">Sendo uma sala de grandes dimensões, permite um maior isolamento do som dentro da mesma.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:12.0pt;line-height:115%;font-family: "Comic Sans MS""><o:p> </o:p></span></p><p class="MsoNormal"><span class="Apple-style-span" style="font-family:'Comic Sans MS';"><span class="Apple-style-span" style="line-height: 18px;"><br /></span></span></p> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:12.0pt;line-height:115%;font-family: "Comic Sans MS"">Medidas a ser adoptadas para melhorar a acústica.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:12.0pt;line-height:115%;font-family: "Comic Sans MS""><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoListParagraphCxSpFirst" style="text-indent:-18.0pt;mso-list:l2 level1 lfo1"><span style="font-size:12.0pt;line-height:115%;font-family:Symbol;mso-fareast-font-family: Symbol;mso-bidi-font-family:Symbol"><span style="mso-list:Ignore">·<span style="font:7.0pt "Times New Roman""> </span></span></span><span style="font-size:12.0pt;line-height:115%; font-family:"Comic Sans MS"">Espaço entre os pavilhões A e C.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin-left:72.0pt;mso-add-space: auto;text-indent:-18.0pt;mso-list:l0 level1 lfo4"><span style="font-size:12.0pt;line-height:115%;font-family:Wingdings;mso-fareast-font-family: Wingdings;mso-bidi-font-family:Wingdings"><span style="mso-list:Ignore">ü<span style="font:7.0pt "Times New Roman""> </span></span></span><span style="font-size:12.0pt;line-height:115%;font-family:"Comic Sans MS"">Utilização de cortinas pesadas dentro das salas, para uma maior absorção do som.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin-left:72.0pt;mso-add-space: auto;text-indent:-18.0pt;mso-list:l0 level1 lfo4"><span style="font-size:12.0pt;line-height:115%;font-family:Wingdings;mso-fareast-font-family: Wingdings;mso-bidi-font-family:Wingdings"><span style="mso-list:Ignore">ü<span style="font:7.0pt "Times New Roman""> </span></span></span><span style="font-size:12.0pt;line-height:115%;font-family:"Comic Sans MS"">Utilização de vidro com espessura mínima de 6mm, impedindo a passagem de som para o interior ou exterior da sala.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin-left:72.0pt;mso-add-space: auto;text-indent:-18.0pt;mso-list:l0 level1 lfo4"><span style="font-size:12.0pt;line-height:115%;font-family:Wingdings;mso-fareast-font-family: Wingdings;mso-bidi-font-family:Wingdings"><span style="mso-list:Ignore">ü<span style="font:7.0pt "Times New Roman""> </span></span></span><span style="font-size:12.0pt;line-height:115%;font-family:"Comic Sans MS"">Forros de cortiça.</span></p> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:12.0pt;line-height:115%;font-family: "Comic Sans MS""><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoListParagraphCxSpFirst" style="text-indent:-18.0pt;mso-list:l2 level1 lfo1"><span style="font-size:12.0pt;line-height:115%;font-family:Symbol;mso-fareast-font-family: Symbol;mso-bidi-font-family:Symbol"><span style="mso-list:Ignore">·<span style="font:7.0pt "Times New Roman""> </span></span></span><span style="font-size:12.0pt;line-height:115%; font-family:"Comic Sans MS"">Auditório.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin-left:72.0pt;mso-add-space: auto;text-indent:-18.0pt;mso-list:l0 level1 lfo4"><span style="font-size:12.0pt;line-height:115%;font-family:Wingdings;mso-fareast-font-family: Wingdings;mso-bidi-font-family:Wingdings"><span style="mso-list:Ignore">ü<span style="font:7.0pt "Times New Roman""> </span></span></span><span style="font-size:12.0pt;line-height:115%;font-family:"Comic Sans MS"">Utilização de carpetes grossas para maior absorção do som.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoListParagraphCxSpMiddle" style="margin-left:72.0pt;mso-add-space: auto;text-indent:-18.0pt;mso-list:l0 level1 lfo4"><span style="font-size:12.0pt;line-height:115%;font-family:Wingdings;mso-fareast-font-family: Wingdings;mso-bidi-font-family:Wingdings"><span style="mso-list:Ignore">ü<span style="font:7.0pt "Times New Roman""> </span></span></span><span style="font-size:12.0pt;line-height:115%;font-family:"Comic Sans MS"">Utilização de vidro com espessura mínima de 6mm, impedindo a passagem de som para o interior ou exterior da sala.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoListParagraphCxSpLast" style="margin-left:72.0pt;mso-add-space:auto; text-indent:-18.0pt;mso-list:l0 level1 lfo4"><span style="font-size:12.0pt;line-height:115%;font-family:Wingdings;mso-fareast-font-family: Wingdings;mso-bidi-font-family:Wingdings"><span style="mso-list:Ignore">ü<span style="font:7.0pt "Times New Roman""> </span></span></span><span style="font-size:12.0pt;line-height:115%;font-family:"Comic Sans MS"">Utilização de materiais porosos como lã.<o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal"><span style="font-size:12.0pt;line-height:115%;font-family: "Comic Sans MS""><o:p> </o:p></span></p>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1052566508139762456.post-42554936316456847162009-06-04T17:14:00.003+01:002009-06-04T17:17:24.317+01:00Qualidade da água<strong>pH:</strong><br />O pH refere-se a uma medida que indica se uma solução líquida é ácida (pH<7), ph="7),">7). Uma solução neutra só tem o valor de pH=7 a 25ºC, o que implica variações do valor medido conforme a temperatura.<br />O pH pode ser determinado por adição de um indicador de pH na solução em análise (a cor do indicador varia constante o valor do pH da solução) ou usando um medidor de pH acoplado a um eléctrodo de pH. O medidor de pH é um milivoltimetro com uma escala que converte o valor de tensão do eléctrodo de pH em unidades de pH. Este tipo de eléctrodo é chamado “ião selectivo”.<br /><br /><br /><br /><br /><br /><strong>Condutividade:</strong><br />A condutividade de uma água é uma medida da sua capacidade para conduzir a corrente eléctrica. Está relacionada com a concentração total de substâncias ionizadas na água, e depende da temperatura a qual a medição é feita.<br />O método utilizado para determinar a condutividade é o método potenciométrico. A unidade de medida da resistência é o ohm; a unidade da condutância (inverso da resistência) é o mho que é igual ao S(Siemens).<br />A determinação da condutividade de uma solução deve ser feita a 25ºC. Quando a temperatura (T) é diferente deste valor é necessário efectuar a correcção do valor obtido utilizando a seguinte expressão:<br />C25ºC=CT x f<br /><br />Onde:C25ºC= condutividade a 25ºCCT= condutividade à temperatura Tf é um factor de correcção determinado a partir de tabelas existentes para o efeito.<br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br /><strong>Alcalinidade:<br /></strong>A alcalinidade de uma água é uma medida da sua capacidade para neutralizar ácidos.<br />Nas águas naturais, a alcalinidade é devida, principalmente, a sais de ácidos fracos, embora bases fortes e fracas também possam contribuir.<br />A alcalinidade é medida por volumetria de neutralização. O titulante usado é uma solução ácido sulfúrico 0,01M (0,02N) ou uma solução de ácido clorídrico 0,02M (0,02N), e os valores encontrados expressos em termos de equivalentes de CaCO3.<br /><br /><br /><br /><br /><br /><strong>Acidez:</strong><br />A acidez de uma água corresponde à presença de anidrido carbónico livre, de ácidos minerais e de sais de ácidos fortes e de bases fracas. Considera‑se, no en­tanto, como se a acidez fosse unicamente devida à presença de ácido carbónico. A determinação da acidez faz‑se por volumetria ácido‑base, usando como solução titulante solução de NaOH 0,02 mol /dm3<br />H2CO3(aq) + 2 NaOH (aq) ‑‑‑> Na2CO3 (aq) + 2 H2O (l)<br />Entende‑se par acidez livre a acidez devida aos ácidos minerais nela exis­tentes. Na determinação da acidez livre, como indicador, utiliza‑se solução de alaranjado de metilo. A água a analisar não deve ser corada e, se não se apresentar límpida, deve ser filtrada. A determinação da acidez faz-se por volumetria ácido-base usando como solução titulante, solução de NaOH 0,02 mol/dm3.<br /><br /><br /><br /><br /><br /><strong>Cloretos:</strong><br />Os cloretos ocorrem em todas as águas naturais em concentrações variáveis. As águas de montanha e de terras altas têm normalmente baixo teor, enquanto as águas de rios e subterrâneas podem possuir quantidades apreciáveis. Os mares e oceanos possuem teores em cloretos muito elevados.Os cloretos podem ser rapidamente determinados através de métodos volumétricos com indicadores internos. Os métodos mais utilizados são o método de Mohr e o método do nitrato de mercúrio(II).<br /><br /><br /><br /><br /><strong>Oxidabilidade:</strong><br />É uma medida de contaminação convencional de uma amostra de água por matérias orgânicas e inorgânicas oxidáveis, ou seja define-se como a concentração mássica de oxigénio. Para esses efeitos podem-se determinar a carência química de oxigénio, a carência bioquímica de oxigénio ou carbono orgânico total.<br /><br /><br /><br /><br /><strong>Sabor e mau cheiro:</strong><br />São causados por impurezas orgânicas dissolvidas. A água para consumo não deve ter sabor.<br />Os maus cheiros normalmente associados á decomposição da matéria orgânica devem-se à libertação de gases e causam um mau estar psicológico no homem, determinando, a localização das estações de tratamento de efluentes.<br /><br /><br /><br /><br /><strong>COR:</strong><br />A cor de uma água é consequência de substâncias dissolvidas. Quando pura, e em grandes volumes, a água é azulada. Quando rica em ferro, é arroxeada. Quando rica em manganês, é negra e, quando rica em ácidos húmicos, é amarelada. A medida da cor de uma água é feita pela comparação com soluções conhecidas de platina-cobalto ou com discos de vidro corados calibrados com a solução de platina-cobalto.<br /> <br /><br /><br /><br /><strong>DUREZA:</strong><br /><span style="color:#000000;">Dureza da água é a propriedade relacionada com a concentração de </span><a title="Íon" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%8Don"><span style="color:#000000;">iões</span></a><span style="color:#000000;"> de determinados minerais dissolvidos nesta substância. A dureza da </span><a title="Água" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%81gua"><span style="color:#000000;">água</span></a><span style="color:#000000;"> é predominantemente causada pela presença de sais de </span><a title="Cálcio" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%A1lcio"><span style="color:#000000;">Cálcio</span></a><span style="color:#000000;"> e </span><a title="Magnésio" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Magn%C3%A9sio"><span style="color:#000000;">Magnésio</span></a><span style="color:#000000;">. Eventualmente também o </span><a title="Zinco" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Zinco"><span style="color:#000000;">Zinco</span></a><span style="color:#000000;">, </span><a title="Estrôncio" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Estr%C3%B4ncio"><span style="color:#000000;">Estrôncio</span></a><span style="color:#000000;">, </span><a title="Ferro" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ferro"><span style="color:#000000;">Ferro</span></a><span style="color:#000000;"> ou </span><a title="Alumínio" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Alum%C3%ADnio"><span style="color:#000000;">Alumínio</span></a><span style="color:#000000;"> podem ser levados em conta na verificação da dureza. A dureza da água determina-se através da volumetria.<br /><br /></span><br /><br /><strong>TURVAÇÃO:</strong><br />A turvação é a medida por comparação da intensidade da luz que passa através da amostra com a intensidade da luz que passa por uma suspensão de sílica.<br /><br />Trabalho elaborado por:<br />- André Vieira<br />- Andreia Cruz<br />- Bernardo GameiroUnknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1052566508139762456.post-41581580016708477172009-04-28T14:16:00.006+01:002009-04-30T16:39:24.642+01:00Os 3 estados físicos da águaSólido – a água existe sobre a forma de gelo, granizo, geada e neve, essencialmente em regiões com temperaturas muito baixas, nos glaciares e calotes polares. A água pura congela à temperatura de 0 ºC e à pressão atmosférica normal, ou seja, a encontrada ao nível do mar.<br /><br />Líquido – a água existe nos oceanos, mares, rios, lagos, sob a forma de chuva, orvalho e nas águas subterrâneas. É neste estado que a água se encontra em maior quantidade no planeta. A água ocorre no estado líquido entre os 0 ºC(ponto de fusão) e os 100 ºC(ponto de ebulição).<br /><br />Gasoso – a água está condensada em forma de nuvens ou vapor de água. As moléculas de água encontram-se muito afastadas umas das outras, não têm uma forma definida, podendo ocupar espaços ou volumes muito diferente<br /><br />Quanto maior a pressão atmosférica, maior será o tempo necessário para as substâncias entrarem em ebulição.<br /><br />Elaborado por:André Vieira<br />Andreia Cruz<br />Bernardo GameiroUnknownnoreply@blogger.com9tag:blogger.com,1999:blog-1052566508139762456.post-11235798642471568432008-12-16T13:41:00.006+00:002009-01-29T17:16:49.522+00:00Alterações Climáticas<div align="justify">As alterações climáticas já estão a afectar profundamente todo o planeta Terra, mas são as populações mais pobres os primeiros alvos a sofrerem consequências preocupantes, pelo facto de terem à partida menor capacidade de enfrentar alterações e estarem mais dependentes e expostos, tanto em termos físicos como em termos de actividades de subsistência, aos fenómenos climatéricos. O Painel Intergovernamental para as Alterações Climáticas (IPCC) confirma cientificamente esta afirmação através do seu “III Relatório do IPCC (2001)”, com dados relevantes para a relação entre o aumento das concentrações de GEE na atmosfera e o agravamento dos impactes das alterações climáticas, que se manifestam, entre outros, através de um aumento da pobreza. Este relatório confirma que os povos e países mais pobres são os que têm maiores riscos de desastres naturais e consequentes problemas de saúde. O relatório prevê uma subida das temperaturas globais nestas zonas (nomeadamente no hemisfério Sul) que varia entre +0.5°C e +1.7°C até 2050, com amplitude das consequências diferente de região para região.<br /><br />No âmbito dos compromissos internacionais, principalmente o Protocolo de Quioto, Portugal assumiu o objectivo de limitar o aumento das suas emissões de gases com efeito de estufa (GEE) em 27% (pelo que se tem visto já ultrapassou essa marca), no período de 2008-2012, relativamente aos valores de 1990. Para cumprir este objectivo, constituem instrumentos fundamentais:<br />- O Programa Nacional para as Alterações Climáticas (PNAC), aprovado pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 104/2006, de 23 de Agosto e alterado pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 1/2008, de 4 de Janeiro, que define um conjunto de políticas e medidas internas que visam a redução de emissões de GEE por parte dos diversos sectores de actividade;<br />- O Plano Nacional de Atribuição de Licenças de Emissão (PNALE), que é aplicável a um conjunto de instalações fortemente emissoras de GEE, e como tal incluídas no Comércio Europeu de Licenças de Emissão (CELE);<br />- O Fundo Português de Carbono, criado pelo Decreto-Lei n.º 71/2006, de 24 de Março, que visa o desenvolvimento de actividades para a obtenção de créditos de emissão de GEE, designadamente através do investimento em mecanismos de flexibilidade do Protocolo de Quioto.</div>Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-1052566508139762456.post-85181645346876852052008-12-09T15:09:00.005+00:002009-01-29T17:15:52.033+00:00Quercus<div align="justify"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi4qC8cW-EzLLVDOSaMev2T5RKdvlB05dG9_JTJ6vvXV8JTlC3dBYkxelCeN63TxYFPklzJ1c1cCkuhcy7DNglYamTKC4HeCQesULRHk2q35_xCWhtFlInakK54S3PtfPL0SBCB6N-pwng/s1600-h/untitled.bmp"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5277809004750495794" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 160px; CURSOR: hand; HEIGHT: 155px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi4qC8cW-EzLLVDOSaMev2T5RKdvlB05dG9_JTJ6vvXV8JTlC3dBYkxelCeN63TxYFPklzJ1c1cCkuhcy7DNglYamTKC4HeCQesULRHk2q35_xCWhtFlInakK54S3PtfPL0SBCB6N-pwng/s320/untitled.bmp" border="0" /></a> <span style="color:#000000;">A Quercus (Associação Nacional de Conservação da Natureza), é uma </span><a title="ONGA" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/ONGA"><span style="color:#000000;">ONGA</span></a><span style="color:#000000;"> (Organização não governamental do ambiente) fundada a </span><a title="31 de Outubro" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/31_de_Outubro"><span style="color:#000000;">31 de Outubro</span></a><span style="color:#000000;"> de </span><a title="1985" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/1985"><span style="color:#000000;">1985</span></a><span style="color:#000000;"> em </span><a title="Braga" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Braga"><span style="color:#000000;">Braga</span></a><span style="color:#000000;">.<br />A Quercus é uma associação portuguesa sem fins lucrativo. É designada de Quercus por serem os </span><a title="Carvalho" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Carvalho"><span style="color:#000000;">Carvalhos</span></a><span style="color:#000000;">, as </span><a title="Azinheira" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Azinheira"><span style="color:#000000;">Azinheiras</span></a><span style="color:#000000;"> e os </span><a title="Sobreiro" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Sobreiro"><span style="color:#000000;">Sobreiros</span></a><span style="color:#000000;"> as árvores características dos ecossistemas florestais mais evoluídos. Em 1992, a Associação recebeu o Prémio Global 500 das </span><a title="Nações Unidas" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Na%C3%A7%C3%B5es_Unidas"><span style="color:#000000;">Nações Unidas</span></a><span style="color:#000000;"> e o título de membro honorário da </span><a title="Ordem do Infante D. Henrique" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ordem_do_Infante_D._Henrique"><span style="color:#000000;">Ordem do Infante D. Henrique</span></a><span style="color:#000000;">, atribuído pelo Senhor </span><a title="Presidente da República" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Presidente_da_Rep%C3%BAblica"><span style="color:#000000;">Presidente da República</span></a><span style="color:#000000;">, Dr. </span><a title="Mário Soares" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/M%C3%A1rio_Soares"><span style="color:#000000;">Mário Soares</span></a><span style="color:#000000;">.<br />Esta associação tem em destaque no seu site problemas como as alterações climáticas e conferências e plataformas que são desenvolvidas ao longo do tempo.</span></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-1052566508139762456.post-90128356297712838082008-12-09T14:26:00.006+00:002009-01-29T17:13:53.218+00:00Pegada Ecológica<div align="justify">A Pegada Ecológica constitui uma forma de medir o impacto humano na Terra. Este conceito foi desenvolvido por Mathis Wackernage e William Rees que expressam a área produtiva equivalente de Terra e mar necessária para produzir os recursos utilizados e assimilar os resíduos gerados por uma dada unidade de população.<br />O assunto que mais problemas causa é o excesso de dióxido de carbono libertado, pois a concentração desse gás poluente não é sustentável e está relacionado com o efeito de estufa e as alterações climáticas.<br /><br /><strong><span style="color:#3366ff;">Como calcular a pegada ecológica</span></strong><br /><br />· Estimar o consumo de bens e serviços e a produção de resíduos da unidade da população em estudo;<br />· Estimar a área necessária à produção de bens e serviços consumidos, dividindo a média anual de consumo, pela média da sua produtividade;<br />· Equiparar cada uma dessas áreas com a área biologicamente produtiva que lhe corresponde, e a sua soma constitui a Pegada Ecológica. </div><div align="justify"><br />No início do século XXI:<br />Ø O país com maior pegada ecológica era Singapura com (17,3).<br />Ø O país com menor pegada era o Paquistão,<br />Ø A pegada ecológica de Portugal era de 5,1 ha/cap, com uma biocapacidade de 2,1 ha/cap, apresentando assim um défice ecológico de -3,6 ha/cap.</div>Unknownnoreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-1052566508139762456.post-24926481387573148622008-11-11T14:55:00.004+00:002009-01-29T17:11:32.082+00:00Dia Mundial da Alimentação<div align="justify"><a href="http://super.abril.com.br/imagem/esp_todasasguerras_mapa4.gif"><img style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 450px; CURSOR: hand; HEIGHT: 200px" alt="" src="http://super.abril.com.br/imagem/esp_todasasguerras_mapa4.gif" border="0" /></a><span style="font-family:georgia;">O dia mundial da alimentação comemora-se no dia 16 de Outubro e teve início no ano de 1981. Na actualidade este dia é celebrado por mais de 150 países e é nesta data que se mentaliza a opinião pública sobre a nutrição e a alimentação.<br />O dia mundial da alimentação proporciona uma oportunidade de destacar a catástrofe que afecta 923 milhões de pessoas subnutridas no mundo. A sua maioria vive em ambientes rurais e a agricultura é a principal fonte de rendimento.<br />O aquecimento global e o aumento dos biocombustíveis estão agora a ameaçar, até mesmo a aumentar, o número de pessoas famintas nas próximas décadas.</span></div>Unknownnoreply@blogger.com2